TRABALHO SOCIAL O acesso à educação, lazer, moradia, trabalho e saúde, tanto física quanto mental, são pressupostos básicos para a aquisição de uma cidadania plena. Por acreditar que o acesso aos serviços psicológicos não podem estar restritos a classes, etnias ou gênero, Joana de Vilhena Novaes trabalha também com crianças em situação de risco, populações de baixa renda e comunidades carentes. Paralelamente, os trabalhos desenvolvidos servem de balizadores para programas de responsabilidade social das empresas. Vice-Reitoria Comunitária da PUC-Rio – aberto à comunidade de professores, alunos e funcionários da PUC o atendimento psicológico oferecido pelo Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa e Intervenção Social, vinculado à VRC estende-se para além dos muros da Universidade. Além do atendimento psicológico, é feita a supervisão de trabalhos de estudantes ou profissionais recém-formados interessados em trabalhar nesta área e desenvolver projetos afins. Associação Santa Clara – psicoterapeuta e coordenadora do atendimento psicológico da Associação Santa Clara, instituição voltada para o atendimento de crianças e adolescentes em situação de risco, localizada em Vargem Grande e que abrigou mais de 1500 crianças e jovens ao longo de seus 23 anos de existência. Responsável pela elaboração e implantação de projeto de intervenção psicológica e psicopedagógica, além da elaboração de laudos e relatórios para o Ministério Público. Projeto premiado pela UNICEF e extinto em 2011. Comunidade Chapéu Mangueira – participou do Projeto Shantalla de acolhimento mãe-bebê, que consistia em reuniões semanais com mães adolescentes para pratica da técnica da massagem e discussão de temas referentes à maternidade: angústia, ansiedades, dúvida, abandono dos companheiros diante do nascimento da criança, etc. Também foi co-terapeuta do Espaço de acolhimento Mãe-Bebê, ligado ao Posto de Saúde da Associação de Moradores do Morro Chapéu Mangueira. Alguns artigos de interesse
Novaes, J.V. (2009) Depoimento sem danos. Algumas considerações
sobre possíveis repercussões em crianças sexualmente
abusadas. In Revista Polêmica. Vol.8 (2). UERJ.pp23-38.
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